segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011


Pastores presos nas ferragens de acidente louvam à Deus com hinos e levam os bombeiros às lagrimas.


Dois pastores evangélicos e um motociclista morreram num acidente envolvendo sete veículos, na manhã de ontem (24/02/2010), na Rodovia do Contorno, trecho da BR 101 que liga Serra a Cariacica na região metropolitana de Vitória, no Espirito Santo.

Os religiosos pertenciam à Igreja Assembleia de Deus e haviam saído de Alegre, município da Região Sul do Estado, rumo a uma convenção estadual da igreja em Nova Carapina II, na Serra.

Os veículos - cinco caminhões, uma moto e um automóvel Del Rey - bateram um atrás do outro. O engavetamento aconteceu às 8h15, no quilômetro 277, na Serra. Os pastores estavam no carro.

Tudo começou quando um caminhão freou por causa do intenso fluxo de carros no sentido Cariacica - Serra. Os veículos que vinham atrás dele frearam também, mas o último caminhão - de uma empresa de cerveja - não conseguiu parar a tempo. Com isso, os veículos que estavam à frente foram imprensados uns contra os outros.

Os pastores José Valadão de Souza e Nelson Palmeira dos Santos e o motociclista Jonas Pereira da Silva, 52 anos, morreram no local. Dois outros pastores, que também estavam no Del Rey, sobreviveram, e o motorista de um dos caminhões sofreu arranhões nas pernas. Nenhum dos outros caminhoneiros ficou ferido.

O proprietário e condutor do Del Rey é o pastor Dimas Cypriano, 61 anos, do município de Alegre. Ele saiu ileso do acidente e teve ajuda do motorista José Carlos Roberto, carona de um dos caminhões, para sair do veículo.

Seu amigo de infância, o pastor Benedito Bispo, 72, ficou preso às ferragens. Socorristas do Serviço Médico de Atendimento de Urgência (Samu) e bombeiros fizeram o resgate dele. O pastor teve politraumatismo e foi levado para o Hospital Dório Silva, na Serra.

A mulher de Benedito chegou a ver o marido sendo socorrido e teve que ser amparada por um familiar. Ela também seguia para a convenção num outro veículo. A rodovia ficou interditada durante vários momentos da manhã de ontem nos dois sentidos. O trecho só foi totalmente liberado no início da tarde.

O pastor Dimas Cypriano, que sobreviveu ileso ao acidente na manhã de ontem, no Contorno, contou que usava cinto de segurança e que ficou preso ao tentar sair. Ele dirigia o Del Rey e disse que precisou de ajuda para sair do carro. Mas depois continuou no local, acompanhando os trabalhos de resgate do colega, Benedito Bispo. Nas mãos, levava uma Bíblia que ficou suja de sangue. Mas isso não impediu que o pastor orasse durante o socorro.

O mais comovente do triste episódio, foi o relato dado pelos dois pastores sobreviventes, populares e pelos bombeiros que tentavam tirar os pastores, ainda com vida, presos às ferragens.

As testemunhas citadas, contam que os pastores Nelson Palmeiras e João Valadão, presos nas ferragens, em meio a um mar de sangue que os envolvia, começaram a cantar o Hino 187 da harpa cristã:

Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Ainda que seja a dor
Que me una a ti,
Sempre hei de suplicar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!

Andando triste
Aqui na solidão
Paz e descanso
A mim teus braços dão
Nas trevas vou sonhar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!

Minh'alma cantará a ti Senhor!
E em Betel alçará padrão de
Amor,
Eu sempre hei de rogar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!

E quando Cristo,
Enfim, me vier chamar,
Nos céus, com serafins irei
Morar
Então me alegrarei
Perto de ti, meu Rei, meu Rei,
Meu Deus de ti!

Aos poucos suas vozes foram se silenciando para sempre.

As lágrimas tomaram conta dos bombeiros, acostumados a resgatar pessoas em acidentes graves, porem jamais viram alguem morrer cantando um hino; como foi o caso dos pastores Nelson Palmeiras e João Valadão .



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Sem experiência?Como Conseguir o primeiro emprego

O que é e para que serve?

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  • Carteira de Trabalho garante o acesso do cidadão aos direitos trabalhistas




Sem experiência? Conseguir o primeiro emprego, ou um novo emprego em uma área em que você nunca trabalhou, pode ser muito difícil em um mercado que valoriza cada vez mais a experiência anterior.
A maioria das empresas seleciona preferencialmente candidatos que possam demonstrar experiência nas atividades que irão desenvolver, e é exatamente isto que dificulta a vida de quem está tentando o primeiro emprego ou mudar de área. Parece injusto, do ponto de vista de quem não têm experiência, mas muitos empregadores têm medo de contratar alguém que, mesmo qualificado, pode nunca ter estado em um emprego formal, com chefe, metas e horários, ou nunca executou a tarefa que irá desempenhar, e assim abrem mão do potencial de revelar um novo talento, em prol do conforto de reduzir os períodos de adaptação e necessidade de treinamento.

E sempre é difícil obter experiência quando ninguém está disposto a contratá-lo sem ela. Mas existem caminhos alternativos, que idealmente você deve começar a trilhar bem antes de precisar fazer uso deles. Vejamos alguns dos mais comuns:
  1. Trabalho voluntário: as ONGs e organizações sem fins lucrativos da sua região em geral precisam de vários tipos de ajuda, e podem lhe dar experiência exatamente no seu campo – e além do benefício para a sociedade, o trabalho social fica muito bem no currículo. Identifique ONGs que possam estar precisando de apoio técnico na área em que você quer ter experiência, e procure-as para uma conversa! Em geral não dá de fazer isto de forma remunerada, mas o horário é flexível, gera bons contatos e… já mencionei que fica muito bem no seu currículo?
     
  2. Certificação: cada profissão tem seus próprios métodos, exames e entidades certificadoras, e em muitos casos elas suprem bastante do que o empregador desconfiado espera saber antes de chamar você para uma entrevista. Certificação não substitui experiência nem comprova competência, mas pode fazer a diferença entre você e todos os colegas sem experiência que estão concorrendo à mesma vaga. Mas pode dar trabalho para obter, e pode ter custo.
     
  3. Freelance ou trabalho autônomo: este é um caso em que pode valer a pena aceitar realizar como freela atividades que você normalmente não faria – assim você enriquece o seu portfolio e pode mencionar a experiência no currículo. Atividades de duração maior podem ser mais interessantes do que as curtas. Nem todas as áreas de atividade podem se beneficiar deste método, mas se você trabalha com informática, design gráfico, publicidade, profissões liberais e várias outras, vale a pena verificar. Dá de obter alguma remuneração assim (menos do que você está procurando, com certeza, ou você não estaria fazendo isso para obter experiência), e também forma contatos e referência.
     
  4. Estágio, programas de trainee e aprendizado: alguns são remunerados, outros não. Alguns são oportunidades reais de obter experiência e aprendizado, outros são formas de a empresa obter mão de obra barata para trabalho desqualificado. Faça sua escolha pensando a longo prazo – um período em uma empresa que seja referência em seu mercado pode fazer maravilhas pelo seu currículo, mesmo que você se sinta explorado. E decida desde o princípio se você está no estágio para aprender, para ganhar a bolsa, ou para tentar ser contratado pela própria empresa – e se comporte adequadamente.
     
  5. Oportunidades sazonais: chances sazonais, como as contratações de empregados (mesmo vendedores e atendentes) temporários no Natal ou em períodos turísticos, e empregos voltados a pessoas sem experiência, como várias categorias de operador de telemarketing, entre outras, podem fazer a diferença em um futuro processo seletivo. Muitos empregadores têm medo de contratar alguém que nunca esteve em um emprego formal, com chefe, metas e horários, e este tipo de trabalho pode ser suficiente para acalmar esta preocupação.
     
  6. Seja notado: faça seu nome aparecer: envie artigos para revistas científicas do seu campo de atuação, contribua com sites, colabore ativamente em listas de discussão, dê aulas em cursos comunitários, seja voluntário, envolva-se em grupos de trabalho e de interesse em sua região, vá em eventos, inscreva-se como palestrante ou voluntário, mande pautas para o jornal local… O networking genuíno em geral vale a pena, e mesmo que seu potencial empregador possa não encontrar você desta forma, você poderá mostrar a ele este seu histórico.
Pode parecer frustrante se o que você busca é uma alternativa imediata, mas a não ser que você tenha a alternativa de ser um empreendedor, a forma usual de enriquecer um currículo é bem aos poucos, não em grandes saltos.
E não se perca nos detalhes: saber procurar emprego, fazer o currículo e enfrentar a entrevista também é muito importante. Por isso, leia também:

10 EXELENTES DICAS Como dar nó em gravata sem se enrrolar


Você não precisa passar por aperto na próxima vez que precisar usar uma gravata – basta seguir algumas dicas e você se sentirá tão seguro de si quanto qualquer um dos demais candidatos à vaga, tão elegante quanto qualquer um dos outros convidados da formatura, e tão à vontade quanto os demais padrinhos do casamento e principalmente voce que é Obreiro da Casa do Senhor ;-)
O Efetividade.net não é um site de moda, e francamente eu seria a última pessoa para dar conselhos sobre estilo de vestuário para qualquer um de vocês. Mas o meu trabalho exige que eu use gravata regularmente, e com isso eu percebi que uma operação aparentemente tão difícil e complexa como dar o nó na gravata pode se tornar corriqueira, bastando estudá-la, compreendê-la e praticá-la – mais ou menos como a maior parte das técnicas que nós usamos no dia a dia.




Eu acredito no Fernando de Barros (consultor de moda masculina ), que disse, em resposta a um leitor que queria saber algo sobre gravatas-borboleta: “Se esse for o seu estilo de vestir, não se preocupe com o que os outros dizem e nem se vai parecer estranho ou não. A moda é uma questão de gosto pessoal”.
Portanto não siga como se fossem dogmas as dicas que vêm a seguir, e foram colhidas em sites e livros sobre o assunto (alguns deles referenciados ao final). São apenas 10 dicas para que você dê seus primeiros passos – com efetividade, é claro – nas próximas vezes em que uma ocasião social ou profissional exigir o uso da gravata. Mas depois crie ou escolha seu próprio estilo!

  • 1. Acerte nos componentes: Para não errar, nas situações em que você acha necessário usar uma gravata, use também o sapato social, o terno e a camisa de manga comprida. Outras combinações são até possíveis, mas não são para principiantes.
  • 2. O mix correto: Você pode usar uma gravata “diferente” (estamos falando de cores, e não em estampas do Mickey aqui…) se quiser passar uma mensagem – ela não precisa combinar com as cores da roupa. Mas se estiver em dúvida, combine a cor da gravata primariamente com a do terno, e faça contraste com a cor da camisa.
  • 3. Acerte o comprimento da gravata: Quando você estiver de pé e relaxado (na postura com que você caminha), a ponta da gravata deve tocar ou no máximo cobrir a fivela do seu cinto. Abaixo ou acima disso você vai chamar a atenção de forma negativa. Dê uma olhada em algum filme antigo dos Trapalhões e você vai entender.
  • 4. Não se aperte: em geral, a sensação de aperto no pescoço quando se usa gravata não é causada pelo nó da gravata, mas sim pelo colarinho mais apertado do que devia. Para evitar, escolha bem as suas camisas! Quem usa colarinho número 5 em geral consegue abotoar os colarinhos número 4, mas aí passa o evento inteiro sofrendo. Outra dica é caprichar no barbear, e sempre com alguma antecedência.
  • 5. A gravata vem por último. Coloque-a só depois de já ter vestido e ajustado todas as demais peças, incluindo as que são essenciais para a própria colocação da gravata (camisa, calça e cinto).
  • 6. Escolha boas gravatas. As mais formais são lisas (sem estampa ou padrão) e escuras. As de melhor qualidade costumam ser 100% seda. Para não errar, você pode usar sem medo também as de listras coloridas (geralmente diagonais), e as de padrões repetidos (bolinhas, texturas…) – mas neste caso, quanto menor o detalhe do padrão, melhor.
  • 7. Não compre gravata de nó pronto: Aquelas gravatas com zíper podem parecer muito práticas, mas você não tem como ajustar a altura delas, elas estragam facilmente, e simplesmente não causam o mesmo efeito. Da mesma forma, não guarde a gravata sem desfazer o nó.
  • 8. Você não precisa de um prendedor de gravatas: a não ser que você almoce sopa todos os dias ou trabalhe em um farol, esqueça o prendedor – deixou de ser um acessório comum há muito tempo. Mas você pode usar, se desejar muito – neste caso, prenda-o 20cm acima da ponta da gravata, e não deixe de prender na camisa também.

    9. Aprenda como fazer o nó de gravata Four-in-hand, ou “nó triângulo”

    casual e eventos em que o terno não é imprescindível.



    Seqüência de passos do nó Four-in-hand

    O Four-in-hand é o coringa dos nós de gravata, e pode ser usado todos dias, tanto pelo motorista quanto pelo presidente da empresa ;-) Ele é relativamente fácil de fazer, embora seja uma seqüência de vários passos. A sugestão é praticar na frente do espelho várias vezes, desfazendo o nó a cada vez, até estar seguro 

    Com o diagrama e as fotos acima, você deve conseguir se virar – mas se precisar, recorra a este diagrama adicional. Pratique antes do dia do evento, quando não estiver com pressa (que tal agora?). Lembre-se de ajustar bem o nó, deixando-o alinhado à camisa e ao colarinho.
    Ele pode ser usado tanto para trabalhar quanto em eventos, mas se você dominar mais de um nó de gravata, reserve o Four-in-Hand para os dias em que estiver usando camisas com o colarinho mais estreito.

    10. Aprenda como fazer o nó de gravata Semi-Windso


    O Semi-Windsor é um nó de gravata mais cheio, adequado aos colarinhos mais abertos e exigindo uma gravata de tecido mais leve. Pode ser usado diariamente, e não é tão fácil de fazer quanto o Four-in-hand.



    Consta que o Semi-Windsor é o nó mais usado no Brasil, portanto vale a pena conhecê-lo e praticá-lo regularmente ;-) Mas lembre-se de ajustar bem o nó, deixando-o alinhado à camisa e ao colarinho                   E, finalmente, em vídeo :
    Nó clássico I :
    Nó clássico II :
    Nó semi clássico :
    Nó esportivo :

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