terça-feira, 5 de abril de 2011

justificação


A necessidade de justificação



A necessidade de justificação.

[Gl. 6: 4] Cada um examine a sua conduta, e então achará motivo de satisfação em sua própria pessoa, e não por comparação com outros.

Todo mundo tem o direto de defesa. É lei. E, a melhor defesa já disseram é o ataque. Então a primeira idéia de defesa que se tem na educação humana de auto defesa é nada mais, nada menos, que comparar sua vida com outras vidas que estejam piores que a sua, e, quanto pior, melhor para aumentar a satisfação e o consolo na defesa.

Nessa intuição quando a pessoa examina sua conduta e acha motivo de reprovação, só ver uma saída, camuflar seus erros por traz dos erros alheios. Dessa forma comparando-se aos piores torna seus erros “melhores”. Ate que possa dar um jeitinho brasileiro de se sair. A melhor defesa só é o ataque, quando não se pode se defender, isso sim.

Mas quando o centro da educação da pessoa está firmado na fé dos ensinamentos de Cristo, a satisfação da sua conduta está em sua própria pessoa, e não por comparação com outros. A fé e a boa conduta são inseparáveis. Juntas formam a consciência cristã e perpetra história em experiência com Deus sobre o libertar e o dar vida com abundância. A boa consciência da fé faz da conduta da pessoa uma legislação em estatutos, normas e testemunhos que sustenta qualquer defesa na pratica da justiça a fim de nutrir uma vida social cristã na liberdade e na dignidade.

Para este homem de fé, a necessidade de justificação, não se justifica nem para o propósito da necessidade de receber a salvação! Porque ele sabe, com efeito, que se a sua integridade não superar a dos homens, não entrará no Reino do Céu. [Mt. 5: 20]. Assim quando se sente culpado, procure urgentemente a reconciliação, porque sobre a sua culpa pesa um julgamento.

Luiz Clédio Monteiro 
Fundador da Rede Social Cristã

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